Incanssáveis
Na escuridão me perco,
Percorrendo caminhs errados.
Os demónios cerco,
Mas por mim são levados...
Rotinas intrinsecas,
Derrotas constantes,
De voltas inconstantes,
E assim são feitas as tristes musicas...
Fechado no meu armário,
Contrariando o futuro,
Desvanecendo pelo mundo,
Em mim estou ao contrário.
De vida perdida,
Caído, de cabeça a se levantar,
De alma vendida,
Com o mundo a acabar!
De cara pálida,
Entre o caos e a razão.
Preso numa águila,
Quer eu queira que seja que não...
Cada dia trás com qe esperar,
Grandes fardos,
Nos está a dar...
Fuzileiros desgastados!
Humanos de vingança,
Que, já não mais acreditam na esperança...
Quero voltar a criança ser,
De gestos inocentes.
Sem nenhum imundo prazer,
Pois, era invisível aos olhos das serpentes!
Em amor sofro,
Desgastado e cansado.
De mim, um grande fogo,
Que nem esqueço mesmo deitado.
Nada se me explica, nem consola.
Dantes tudo estava bem, depois,
Aquela dor que nos desola,
Depois, aquela dor de não ser a dois!
Sem comentários:
Enviar um comentário