Raiva
Tanta raiva para deitar.
Um acumular de loucura.
Um grito prestes a se fazer soar!
Uma ferida impura.
Uma dor demasiado profunda.
Um nome que á toa deriva,
Sem que amor a confunda.
E passe a ser uma alegre cor viva!
Um ódio por o mundo amar,
Perseguindo um sonho,
De ter fé e não mais chorar.
De querer sair deste mundo medonho!
Um cão duma sociedade promíscua.
Um animal consciente,
Que nunca no tempo recua
Um amor ardente,
Por querer ser alguém.
De grande valentia!
Mas o impuro prazer me sustém
Sendo uma pessoa doentia!
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