Enormes Fardos
Quando saio no deserto,
Vejo os tristes olhos que já não falam.
Não mais está certo,
O triste odor que já não calam...
Vivendo, em passos esgotados,
E enormes frustrações
Invade nos seus corações ,
Que de nada são sarados!
Procurando não estar só,
Recusar essa permanência de tanto tormento!
Deixando as suas vidas em pó,
E as suas almas ao alento!
Que nomes tão deprimidos,
Que adormecem serenos na sua sonolência,
Perdendo todos os sentidos,
Ficando para o mundo em ausência.
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