Pensamento Indulgente
Sentado há beira do rio,
Fumando um cigarro.
Esquecendo que está frio,
Contando o pensamento bizarro!
Perdido na minha própria essência,
De uma incontrolável luxúria
Com tamanha indulgência,
Vivendo apenas em fúria!
Com outro, com este,
Sorrindo para nínguem.
Sentindo uma peste,
De vingança que me fica aquém.
Sentado há beira do rio,
Fumando um cigarro.
Esquecendo que está frio,
Contando o pensamento bizarro!
Perdido na minha própria essência,
De uma incontrolável luxúria
Com tamanha indulgência,
Vivendo apenas em fúria!
Com outro, com este,
Sorrindo para nínguem.
Sentindo uma peste,
De vingança que me fica aquém.
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